Com certeza muitos nem imaginavam que isso tudo que munda está vivendo poderia acontecer. Nem os mais céticos e pessimistas poderiam prever tamanho evento a nível mundial. Pois bem, logo no início a comunidade do basquete se viu em um momento que seria um "breve passar de dias", porém se passou um ano, e até o presente momento, somente algumas regiões se atreveram a arriscar uma volta em meio a protocolos sanitários para as categorias de base, porém, como muitas equipes são de prefeituras, essas se viram em uma situação ainda mais delicada. Quem assumiria uma provável volta e consequentemente uma contaminação de suas crianças em treinos, jogos e viagens? Fora o basquete adulto profissional que consegue agregar o teste de covid em seus protocolos, as categorias de base e toda a sua cadeia produtiva de professores, coordenadores, gestores, árbitros, organizadores, ligas, federações, empresas de transportes, uniformes, tênis, alimentação, seguro, fisioterapeutas, marketing, funcionários de prefeituras e clubes que cuidam das quadras, imprensa e mídia social. Ufa, parece pouco mais não é, e todos esses profissionais estão nesse momento parados e sem um rumo. Talvez aqui vai uma palavra de conforto e solidariedade. Nesse momento temos que unir força em prol do basquete no casa. Serão inúmeros desafios com a retomada o mais rápido possível, porém talvez não seja a hora de rivalidade e sim de solidariedade, com aqueles que estejam em dificuldade até de receber seus sustento.
O basquete vai voltar mais forte, pode ter certeza e mais unido em trono de um só objetivo. Sonhar...
