domingo, 7 de agosto de 2011

PONTO DE VISTA, OS DOIS EXTEMOS...

Para começar leia a matéria dos argentinos;

Ginóbili elogia elenco argentino para o Pré-Olímpico: "Nunca estive em um time como este".

A ala-armador Manu Ginóbili rasgou elogios ao elenco argentino que se prepara para o Pré-Olímpico das Américas. A presença de todos os atletas do país que atuam na NBA faz com que o jogador do San Antonio Spurs esteja otimista para a disputa da competição em Mar del Plata.
“Nunca fiz parte de um time como este, onde todos estão lutando pelo mesmo objetivo com muito trabalho de equipe. Estamos todos orgulhosos de fazer parte disto. É uma grande honra, um grande prazer representar nosso país”, disse Ginóbili.
A Argentina terá força máxima para a disputa do Pré-Olímpico das Américas. Além de Ginóbili, Andrés Nocioni, Luis Scola e Carlos Delfino, que atuam na NBA, integrarão a equipe. Até mesmo o pivô Fabrício Oberto, que havia se aposentado, venceu uma doença cardíaca para poder disputar a competição.
“São jogadores que são estrelas em seus clubes, que vem aqui e deixam seus egos de lado. É isto o que eu admiro”, comentou Ginóbili. “Jogar com estes atletas de qualidade deixa tudo mais fácil”.
Anfitriã do torneio, a Argentina está no grupo B do Pré-Olímpico das Américas, ao lado de Porto Rico, Uruguai, Panamá e Paraguai. A estreia será no dia 30 de agosto, contra os paraguaios.

Agora leia dos brasileiros;

Larry Brown defendeu a importância das seleções nacionais e criticou dispensas.
Lenda dos EUA critica dispensa de brasileiros da NBA.

Lenda do basquete norte-americano, Larry Brown está no Brasil para ministrar uma clínica voltada a técnicos do país. Integrante do Hall da Fama e único treinador a conquistar títulos na NBA e na NCAA, o norte-americano defendeu a importância das seleções nacionais e criticou os pedidos de dispensa dos brasileiros que atuam na liga profissional dos Estados Unidos.
“É um grande erro os brasileiros da NBA não quererem jogar pela seleção nacional. Não sei por que isto acontece, eles devem ter suas próprias razões. Mas se você tem orgulho de seu país e quer ajudar a desenvolver o basquete, os melhores atletas precisam jogar [na seleção]”, disse Brown. “Estive na França dois anos atrás e vi o quanto os jogadores de lá querem estar com a seleção. O Dirk Nowitzki quer jogar pela Alemanha no campeonato europeu”.
Mais que os resultados da seleção principal, Larry Brown ressalta a importância que os melhores atletas do país têm para o desenvolvimento do basquete junto aos jovens. Para o norte-americano, é essencial que os brasileiros que atuam na NBA passem a valorizar mais a seleção nacional, servindo de exemplo às futuras gerações.
“As crianças vão crescer, querer jogar basquete e ver o quanto é importante representar seu país. Desperta o desejo de evoluir e continuar jogando. Eles veem Spliter jogando, Leandrinho jogando, mas precisam ver todos jogando. Defender a seleção de seu país precisa ser a coisa mais importante, acima da NBA”, comentou o treinador.
“Anos atrás, se você perguntasse para um jogador de fora dos Estados Unidos se ele preferia conquistar um título da NBA ou uma medalha olímpica, todos diriam ‘medalha olímpica’. Em meu país, o título da NBA viria primeiro. Isto começou a mudar. Dirk Nowitzki, por exemplo, deve preferir uma medalha olímpica ao título da NBA. As crianças da França também preferem a medalha olímpica”, afirmou o técnico.

Ponto de vista, por Heber Luis tecnico das equipes de base da Associação Atlética Riiopardense / DEC.

Temos acima duas reportagens, uma dos nossos hermanos, mostrando a gratificação, alegria e patriotismo, em defender a seleção de seu pais, por outro lado temos atravessando a fronteira, dispensas mal explicadas, onde mostra o lado difícil em defender a seleção brasileira. Bom para quem está lá com a seleção que viu nessas dispensas das "estrelas brasileras" a chance de ouro de suas vidas. Ou como disse a Senhora Giovanonni; " o Guilherme vai para a seleção brasileria como uma criança vai ao parque de diversão, é um prazer tão grande para ele que ele se esquece que vai ficar treinando basquete por quase dois meses, e vai perder suas férias. Não é a toa que ele fou eleito o MVP do Novo Basquete Brasil. Não é a toa que Alex Garcia, Campeão também do último NBB também está na seleção "perdendo suas féria, ente outros, o jovem Rauzinho, filho do grande armador Raul tecnico do Minas Tênis, saiu do NBB onde defendeu o Minas, juntou -se a seleção juvenil, fez úm ótimo mundial da categoria, e voltou a seleção principal. Isso sim é patriotismo, esse jogadores, entre outros sabem que é dificil a vida que eles levam, mas ele só tem essas vidas graças ao basquete, a sua popularidade. Pois se nosso esporte fosse como outros esportes, sem nenhuma popularidade, eles teriam de trabalhar em empregos formais e treinar a noite, como fazer as equipes amadoras, e sem salários. Fica aqui a pergunta; E se o basquete fosse o último esporte do Brasil sem nenhum apoio, e se a NBA não pagasse milhões de dolares, o que essas "estrelas" fariam.
Bom infelizmente esses são nossos exemplos a serem seguidos no basquete. Tomara que renovem seus contratos, ganhem muito dinheiro para poderem desfrutarem desse dinheiro que o basquete dão a eles, muito dinheiro.....

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