segunda-feira, 1 de maio de 2017

NBBPLAY OFF

MOGI X VITÓRIA

Nada de fortes emoções ou de final dramático. Neste sábado (29/04), no Ginásio Hugo Ramos, o Mogi das Cruzes/Helbor dominou o Universo/Vitória do início ao fim, venceu o Jogo 3 com tranquilidade, pelo placar de 88 a 69, e voltou a ficar em vantagem na série válida pelas quartas de final do NBB CAIXA 2016/2017.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, Nike e Avianca e o apoio do Ministério do Esporte.
E agora? O Jogo 4 acontece na próxima terça-feira (02/05), às 21h30, em Salvador, com transmissão ao vivo do #NBBnaWEB. Caso saia vencedor, Mogi garantirá vaga nas semifinais pela quarta temporada seguida. Já em caso de triunfo do Vitória, o Jogo 5 será disputado em Mogi das Cruzes, em data a ser definida.
Energia de sobra: Mogi teve um grande desempenho defensivo. Dono da segunda melhor defesa da fase de classificação, o time paulista não deu espaços ao ataque baiano e sofreu sua menor pontuação na série. Nas outras duas partidas, a equipe nordestina pontuou na casa dos 80 pontos.
Mais ligado: Outra melhora expressiva do Mogi, principalmente em relação ao Jogo 2, foi nos rebotes. Depois de ver o Vitória dominar o garrafão na última partida, os comandados de Guerrinha tiveram o mesmo número de rebotes dos rivais (31) neste sábado. No seu garrafão, o time paulista teve 30 sobras contra apenas sete dos rivais.
Os caras: Dentre a grande atuação coletiva do Mogi, Shamell e Jimmy se destacaram. O norte-americano foi o cestinha da partida, com 23 pontos, e ainda contribuiu com quatro rebotes e quatro assistências. Já o camisa 18 contribuiu em todos os fundamentos – 11 pontos, oito rebotes, três assistências, uma bola recuperada e um toco -, além de esbanjar seu ótimo trabalho defensivo, como sempre.
Fala aí: “Não esperávamos perder o Jogo 2, ainda mais tendo vencido lá em Salvador, mas eles tiveram mérito. Hoje a história foi diferente e conseguimos dominar o jogo do início ao fim. Mas ainda precisamos de mais uma para fechar a série e não tem nada ganho”, disse Jimmy, que fechou o jogo com 18 pontos de eficiência.
Também ajudaram: Além de Shamell e Jimmy, outros atletas tiveram boas atuações pela equipe vencedora. Explorando muito bem as jogadas no garrafão, Caio Torres marcou 13 pontos, enquanto que Larry Taylor anotou dez. Por sua vez, Tyrone deixou a quadra com nove pontos, cinco assistências e cinco rebotes.
Mogi é show: Em um dos contra-ataques do Mogi no início da partida, Jimmy passou para Tyrone e o norte-americano finalizou a ponte-aérea com uma linda enterrada de costas
Nada deu certo: Diante da ótima defesa mogiana, o Vitória teve como seu cestinha Kenny Dawkins, autor de 14 pontos. A equipe nordestina teve 18 erros e apenas 36% nos arremessos de três pontos e 41,7% nas bolas de dois pontos.
Fala aí: “A diferença do jogo de hoje foi na postura. Para ganharmos do Mogi precisamos estar 110% ligados e não foi isso o que aconteceu. Eles entraram com tudo e nós um pouco dispersos, daí eles conseguiram abrir vantagem logo no começo e administraram durante todo o jogo”, disse o técnico Régis Marrelli, do Vitória.
Início arrasador: O começo de jogo do Mogi foi perfeito, principalmente por conta da ótima defesa. Com muita energia, a equipe forçou os rivais a cinco erros nos minutos iniciais, sendo três de Dawkins, e teve caminho livre para pontuar diversas vezes em transição. Desta maneira, o time mogiano abriu dez pontos de frente logo de cara (16 a 6)..
Não parou: No segundo quarto, Mogi seguiu com o domínio completo do jogo e ampliou sua vantagem. Com sua defesa funcionando muito bem, a equipe contou com grandes lances de Shamell do outro lado da quadra – o norte-americano marcou 12 dos 26 pontos do time na parcial – e partiu para o intervalo vencendo por 22 pontos (50 a 28).
Fechou tranquilo: No segundo tempo, o Vitória até melhorou seu rendimento, mas nada que pudesse tirar o controle do jogo de Mogi. Sempre com dígitos duplos de vantagem, o time da casa garantiu o triunfo com tranquilidade no fim para alegria dos 4323 presentes no Hugão.
FRANCA X PAULISTANO

Nem mesmo a desvantagem durante boa parte da partida e os 5414 torcedores no Ginásio Pedrocão foram capazes de frear a garotada do Paulistano/Corpore. Mesmo diante do recorde de público da casa francana na temporada, a equipe do técnico Gustavo De Conti virou de maneira incrível sobre o Franca Basquete, venceu por 69 a 66 na noite desta sexta-feira e abriu 2 a 1 na série quartas de final.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, Nike e Avianca e o apoio do Ministério do Esporte.
Pode fechar: Com a vantagem da série recuperada, o clube da capital paulista terá a chance de fechar a série quartas de final em casa. O duelo será na próxima terça-feira (02/05), no Ginásio Antonio Prado Junior, em São Paulo (SP), às 19h30, com transmissão ao vivo dos canais SporTV.
5 minutos: O Paulistano passou quase a partida inteira atrás no placar, mas deu o bote certeiro nos cinco minutos finais. Com Eddy quente, o clube alvirrubro emplacou uma corrida de 13 a 2 em pouco mais de três minutos e não só recuperou uma desvantagem de oito pontos como ainda abriu cinco de frente (64 a 59). Com boa diferença nas mãos, o time visitante só administrou o resultado e garantiu de vez a vitória na base dos lances livres.
Heroi: Eddy viveu uma noite de gala no Ginásio Pedrocão. Titular desde o início da série, o camisa 33 fez 11 pontos no último quarto e registrou seu recorde pessoal na temporada, com 25 pontos. A marca foi registrada com direito a grande aproveitamento nos arremessos: 4/6 nas bolas de 3 e 4/6 nas bolas de 2 pontos.
Com chave de ouro: Não foi uma noite inspirada para Lucas Dias. Muito marcado e com baixo aproveitamento nos arremessos (0/3 nas bolas de 3, 3/08 nas bolas de 2 e 8/14 nos lances livres), Lucas Dias teve papel crucial na reação do Paulistano. Com nove pontos no último quarto, o garoto ainda totalizou um duplo-duplo concretizado com um rebote ofensivo fundamental após lance livre com 22 segundos para acabar – foram dez no total.
Apagão: Assim como aconteceu no Jogo 1 em São Paulo, o Franca teve a partida na mão durante grande parte do duelo, mas deixou a vitória escapar. A equipe francana vencia por oito pontos até oito minutos restantes no último quarto (51 a 43), no entanto, não aproveitou as chances de ampliar a vantagem e permitiu a reação do Paulistano, que minutos depois, aplicou uma corrida de 13 a 2 em três minutos, que os colocou com cinco pontos de vantagem (64 a 59) restando dois minutos para o final.
Mão na forma: O baixo placar de 69 a 66 pode ser explicado por conta do mau aproveitamento de ambas as equipes nas bolas de 3 pontos. O Franca acertou apenas três tiros em 20 tentativas e teve 15% de aproveitamento. Por sua vez, o Paulistano entrou no último quarto com somente dois arremessos convertidos e encontrou em Eddy, que acertou três bolas no último quarto, para finalizar o duelo com 29,4% de aproveitamento (5/17).
Eles tentaram: A excelente dupla de armadores do Franca Basquete teve ótimo desempenho na noite desta sexta-feira. Com 15 pontos, Coelho saiu do banco para fazer 15 pontos e dar três assistências, enquanto isso, o titular Alexey chamou a responsabilidade, fez belas bolas no um contra um no terceiro quarto e deixou a quadra com 12 pontos.
Visitantes dominando: As quartas de final vêm sendo de total domínio dos clubes visitantes. Em 11 partidas já realizadas, foram oito vitórias das equipes que jogaram fora de casa e apenas três dos mandantes.
FLAMENGO X PINHEIROS

A última quarta-feira tinha tudo para ser de festa para o Flamengo. Mas não foi o que aconteceu. Com 2 a 0 de frente e a um passo da vaga na semifinal, o atual tetracampeão teve a chance de fechar a série em casa, mas viu um brioso e consistente EC Pinheiros roubar a cena e estragar a festa ao vencer o Jogo 3 em pleno Tijuca Tênis Clube, por 90 a 79.

Líder da fase de classificação, o clube da Gávea encontrou dificuldades para encaixar seu jogo, algo que aconteceu poucas vezes na atual temporada. Do outro lado, o clube paulista mostrou um ótimo volume de jogo e não permitiu com que os cariocas tivessem o controle da partida em momento algum. Para o técnico José Neto, o brio pinheirense já era esperado e foi mostrado durante a temporada.
“Sabíamos desde o início da série que eles (Pinheiros) tinham um espírito brioso em todos os jogos. É nítido esse brio, e sabíamos que seria assim. Acredito que muito da vitória foi por conta disso. Agora, jogando em casa, se sentirão melhor ainda. Mas eles sabem também que se perderem estão fora do campeonato”, frisou o técnico mais vencedor da história do NBB CAIXA, José Neto.
Mas talvez a principal dificuldade rubro-negra tenha sido na defesa. Nos dois duelos anteriores da série, o time de José Neto sofreu apenas 79 a 73 pontos, respectivamente. Na derrota em casa, permitiu 90 pontos ao Pinheiros, o que aconteceu somente em quatro partidas nos 31 jogos disputados na atual edição.
Dono da décima defesa da competição, com média de 78,81 pontos sofridos por jogo, o Flamengo não conseguiu parar a força dos norte-americanos Desmond Holloway e Corderro Bennett, responsáveis por 20 e 16 pontos, respectivamente, e a potência das “torres gêmeas” Renan Lenz e Teichmann, que fizeram 15 e 10 pontos.
“Não conseguimos defender o Pinheiros. No Jogo 2 permitimos 73 pontos, no último foram 90. É uma diferença muito grande. Para nós nunca foi vantagem jogar com placar alto. Sempre procuramos diminuir a pontuação do adversário. Vamos pensar nisso para essa partida: diminuir o ímpeto deles, controla-los melhor e pensar em buscar essa vaga na semifinal”, disse o comandante do Flamengo.
Apesar do resultado negativo em casa, a situação da série ainda é favorável ao Flamengo. Com 2 a 1 de vantagem o atual tetracampeão vai a São Paulo podendo garantir sua classificação à semifinal caso saia vencedor. O tão esperado duelo será nesta segunda-feira (01/05), no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, em São Paulo (SP), às 19 horas, com transmissão ao vivo do SporTV.
“Vamos para lá com o mesmo espírito, de vitória. Independentemente do resultado, sempre entramos com espírito de vencer. Talvez a gente não tenha conseguido, devido a ações não tão boas da parte dos atletas e minha também, em questão de estratégia. Mas vamos analisar tudo nos três outros jogos para buscar a vitória lá e fechar essa série”, finalizou o detentor do troféu Ary Vidal de Melhor Técnico do NBB CAIXA.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, o patrocínio da SKY e os apoios do Ministério do Esporte e da Avianca.

BAURU X BRASÍLIA


O Gocil/Bauru Basket é o primeiro classificado à semifinal do NBB CAIXA 2016/2017. Diante de um Panela de Pressão completamente lotado, a equipe do técnico Demétrius Ferracciú venceu o Jogo 4 das quartas de final contra o UniCEUB/BRBCARD/Brasília, na noite deste domingo, por 80 a 78, e fechou a série em 3 a 1.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, Nike e Avianca e o apoio do Ministério do Esporte.
3ª seguida: Com a classificação, o Dragão carimbou passaporte para sua terceira semifinal de NBB CAIXA consecutiva. O adversário na próxima fase será o vencedor da série entre Flamengo e EC Pinheiros, que está 2 a 1 para a equipe rubro-negra. O Jogo 4 será nesta segunda-feira (01/05), em São Paulo (SP), às 19 horas, com transmissão ao vivo dos canais SporTV.
Façanha: De quebra, os bauruenses quebraram o mando de quadra do Brasília nas quartas de final e alcançaram um feito que só havia acontecido outras cinco vezes em 32 séries de quartas na história do NBB CAIXA.
Momento chave: Depois de abrir dez pontos no último quarto (68 a 58) e ver o Brasília virar o jogo em um piscar de olhos (71 a 69), o Bauru recuperou a vantagem logo na sequência e alternou lideranças três vezes. Com duas bolas de 3 praticamente consecutivas de Léo Meindl e Gui Deodato, a equipe da casa colocou cinco pontos de frente (80 a 75) e praticamente assegurou o triunfo. Uma bola de 3 pontos de Deryk a 30 segundos do fim (80 a 78) reviveu a esperança dos candangos, que ainda tiveram a chance da virada no chute de 3 de Lucas Mariano no estouro do cronômetro.
Os caras: Jefferson William e Léo Meindl foram os grandes nomes do Bauru na partida. Com 20 pontos e 14 rebotes, o ala/pivô foi o atleta mais eficiente da equipe na partida e totalizou 21 de valorização. Por sua vez, Léo também registrou 20 pontos e mais sete assistências e ainda foi responsável por uma bola de 3 crucial a pouco mais de dois minutos para o fim da partida.
Fala aí: “Foi superação. Passamos por dificuldades, tanto na parte financeira quanto na saída de jogadores. Mas o time não perdeu o norte, permanecemos focados. Sabíamos que seria muito difícil passar pelo Brasília, perdemos no turno e returno para eles e ainda começamos perdendo em casa a série. Isso mostra a força, a cabeça e o equilíbrio emocional do nosso conjunto. O time está de parabéns, conseguimos chegar à semifinal que era nosso primeiro objetivo. Queremos a final, mas vamos um passo de cada vez para irmos em busca do tão esperado título”, comentou Jefferson.
Silenciosos e mortais: Quem olha para a estatística e vê Gegê e Gui Deodato com apenas nove pontos cada pode não entender a importância que os dois tiveram na partida. O armador natural do Rio de Janeiro (RJ) fez todos os seus pontos no momento importante do terceiro quarto e ainda foi responsável por marcar o garçom candango Fúlvio, como também fez Gui, autor da bola de 3 que deixou Bauru com cinco pontos de vantagem com 47 segundos para o fim.
Também ajudaram: Outros destaques da equipe bauruense ficaram por conta do ala Alex Garcia, que registrou 11 pontos, seis rebotes e cinco assistências (19 de eficiência), e o garoto Gabriel Jaú, que deixou a quadra com seis pontos e oito rebotes, mas teve sua permanência na partida atrapalhada por ficar estourado de faltas.
Tentou muito: O Brasília deixa a atual edição na quarta colocação geral, a mesma da temporada anterior. Em sua última partida na temporada, o Time de Lobos teve como destaques o ala/pivô Guilherme Giovannoni, cestinha e atleta mais eficiente do duelo com 21 pontos e 24 de valorização, e os jovens Lucas Mariano e Deryk, ambos com 15 pontos.
Luta não faltou: O cenário da partida foi adverso para o Brasília durante boa parte do tempo. No entanto, os candangos encontraram forças para reagir no último quarto e por pouco não venceu. Depois de ver o Bauru abrir dez pontos (68 a 58), a equipe do técnico Bruno Savignani emplacou uma corrida de 13 a 1 em pouco mais de três minutos e virou o jogo para 71 a 69 restando cinco minutos para acabar. Nos momentos finais, os donos da casa abriram cinco pontos próximo dos 120 segundos finais (80 a 75), mas Deryk acertou uma bola de 3 pontos a 30 segundos do fim (80 a 78) e Lucas Mariano teve a chance de virar o jogo no estouro do cronômetro.
Regente: O principal comandante da reação candanga no último quarto foi o armador Fúlvio. Sempre muito marcado e perseguido durante toda a partida, o líder em assistências do NBB CAIXA fez sete pontos praticamente seguidos e liderou a virada do Time de Lobos no final. Ao todo, o camisa 11 do Brasília registrou 13 pontos, seis rebotes e quatro assistências.


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